O nível de autoconfiança cresce à medida em que há autorreconhecimento e isso significa olhar para si mesmo e perceber:

– o que eu já fiz de bom na vida?
– quais são as virtudes que tenho?
– quais são as minhas habilidades?

Nem sempre o ser humano tem o olhar compassivo para avaliar-se e por isso acha que sempre está devendo.

Com a reafirmação dos aspectos positivos, é possível perceber o valor das realizações que carrega na bagagem para abandonar o sentimento de insuficiência, também conhecido como Síndrome do Impostor, termo criado pela psicóloga norte americana Pauline Clance.  O impostor, que é também um autossabotador, não acredita que o sucesso é merecido e por isso tem comportamentos e falas que desmerecem seu próprio resultado.

Talvez ele diga com frequência:

– eu não consigo;
– isso é muito para mim;
– aquilo é muito difícil.

Antes de iniciar qualquer desafio, a justificativa aparece pronta para avisar que a trilha terminou. A dificuldade de assumir um novo trabalho ou qualquer outra mudança faz com que o sabotador entre em ação para impedir que o avanço aconteça.

Outro comportamento comum desse perfil é rejeitar qualquer elogio. Alguém que vive se justificando quando recebe um elogio, que não aceita o agradecimento do outro e não percebe que merece o sucesso vai experimentar a angústia de perder oportunidades de crescimento como pessoa e profissional.

É possível perceber se o comportamento é autodestrutivo e demonstra autoconfiança baixa se a comunicação contém:

– reclamações
– comparações
– e falas de desmerecimento

Para alcançar o que se pode chamar de ‘autoconfiança suficiente’ é importante trilhar o caminho do autoconhecimento para olhar para si e enxergar o que há de bom.

Com a autoestima reforçada e, portanto, mais autoconfiança, é possível experimentar:

– atitudes mais ousadas para fazer amigos, praticar o networking e fechar negócios;
– pensamentos fortalecedores que impulsionam o crescimento pessoal e profissional;
– a criação de argumentos que defendem seus pontos de destaque para se relacionar de igual para igual, sem se sentir menor que o outro.

Todo esse caminho é um processo, não espere técnicas rápidas e milagrosas, mas se não começar, não terá resultados.

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